Meu filho só come macarrão! O que fazer com a criança seletiva?
Neste vídeo, você confere um trecho da live realizada com a nutricionista materno-infantil Carol Albuquerque e a empresária e fundadora do PFzinho, uma empresa especializada em alimentação infantil, Sabrina Franzoi. No corte, elas explicam: meu filho só come macarrão! O que fazer com a criança seletiva?
O que leva a seletividade alimentar de uma criança?
A seletividade alimentar em crianças é um comportamento comum, mas entender suas causas pode ajudar a lidar com essa situação de forma eficaz. Várias razões podem contribuir para a seletividade alimentar de uma criança:
- Sensibilidade sensorial: As crianças têm sensibilidades individuais em relação a cheiros, texturas, cores e sabores dos alimentos. Algumas podem ser mais sensíveis a certos estímulos sensoriais, o que pode afetar sua disposição para experimentar novos alimentos.
- Fatores de desenvolvimento: Durante o crescimento, as crianças podem passar por fases de seletividade alimentar como parte natural de seu desenvolvimento. Essas fases são geralmente temporárias e tendem a diminuir à medida que a criança explora e experimenta novos alimentos.
- Preferências pessoais: Cada criança possui preferências individuais por sabores, texturas e alimentos específicos. Algumas podem ter preferências mais restritas, preferindo apenas alguns alimentos específicos.
- Influências do ambiente: O ambiente familiar e social também desempenha um papel na seletividade alimentar. Se a criança observa ou recebe incentivos para ser seletiva com a comida, isso pode reforçar esse comportamento.
- Experiências passadas: Experiências negativas com alimentos, como uma associação com um episódio de doença ou rejeição alimentar anterior, podem levar a uma maior resistência a certos alimentos.
- Controle sobre as escolhas: A seletividade alimentar também pode ser uma forma de a criança exercer controle sobre o ambiente ou chamar a atenção dos pais ou cuidadores.
É importante lembrar que a seletividade alimentar pode ser uma fase normal e que a maioria das crianças supera essas preferências restritas com o tempo. No entanto, se a seletividade alimentar estiver afetando negativamente o crescimento, desenvolvimento ou bem-estar da criança, é recomendado buscar orientação de um profissional de saúde, como um pediatra ou nutricionista infantil, para obter estratégias e apoio adequados para lidar com essa situação.
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